sexta-feira, 29 de abril de 2011

O PAPA QUE AMOU OS JOVENS, OS JOVENS QUE AMOU O PAPA


João Paulo II exercia grande fascínio sobre os jovens, aos quais dizia: “Podem me chamar de Karol”. Sabia atraí-los a si e, quando eles vinham, dizia-lhes que o centro era Cristo.
Não tinha o menor receio de falar-lhes, por exemplo, sobre o significado do insucesso, sobre a renúncia, sobre a aceitação do sofrimento e da cruz. Não se preocupava em lhes esconder a velhice e a doença, num mundo que cultua a juventude e a boa forma física.
Em 1985, Ano Internacional da Juventude, escreve uma Carta aos Jovens do mundo todo. Também, nesse mesmo ano, criou as Jornadas Mundiais da Juventude, realizadas a cada dois anos e que mobilizam milhões de jovens. Foram 19 jornadas durante seu pontificado. E, naquela que viria a ser sua última semana de vida, aos jovens concentrados na Praça de São Pedro disse: “Eu procurei vocês. Agora, vocês vêm a mim. Por isso lhes agradeço”.

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