segunda-feira, 30 de abril de 2012

A PALAVRA DE DEUS NA VIDA

Reflexão - Jo 10, 11-18 
 
Deus afirmou, através do Profeta Jeremias, que ele daria ao seu povo pastores segundo o seu coração e, mais tarde, pela boca do Profeta Ezequiel, que ele mesmo seria o pastor do seu povo. O Evangelho de hoje nos mostra que Deus está cumprindo a sua promessa, pois o Filho, segunda Pessoa da Santíssima Trindade, é quem afirma: "Eu sou o bom pastor". É o próprio Deus que se coloca a serviço das pessoas com a finalidade de reuni-las num único rebanho. E hoje a Igreja, o Corpo Místico de Cristo, é a continuadora da obra do Pastor, de modo que nela o ser humano é convidado a participar da divina missão do pastoreio.

domingo, 29 de abril de 2012

A PALAVRA DE DEUS NA VIDA

 JESUS BOM PASTOR


Jesus já havia proclamado: "Eu sou a porta do redil das ovelhas" (cf. 30 abr.). Agora se identifica com o bom pastor. Com estas proclamações, Jesus afirma-se como o modelo para os que têm a responsabilidade de estar à frente das comunidades.

Qualquer imagem é limitada para exprimir a realidade da missão de Jesus, que ultrapassa as nossas comuns experiências de vida. Em contraste à imagem do bom pastor é apresentada a imagem do "assalariado" (misthôtós). Esta imagem, que pode comportar certa ambiguidade, indica a situação de alguém que se coloca a serviço de outrem em troca de um salário, situação esta questionável do ponto de vista socioeconômico e dos direitos humanos. O termo pejorativo "mercenário" se aplica àquele que só se importa com o dinheiro que vai receber; na história é comum a formação de exércitos de mercenários para fazer a guerra, o que acontece, hoje, com os exércitos que estão sendo enviados para fazer a guerra no Oriente. Isto não significa que os assalariados, em geral, sejam mercenários, pois, diante da necessidade da sua sobrevivência, comumente eles se dedicam ao cumprimento dos deveres impostos pelos patrões.
Com a imagem do assalariado mercenário é feita uma alusão aos chefes das sinagogas e do Templo de Jerusalém que rejeitam Jesus e oprimem o povo, cuidando apenas do dinheiro que sua função proporciona. Na primeira leitura, Pedro, que havia sido encarcerado, ao ser trazido diante dos membros do Sinédrio, do sumo sacerdote, de anciãos e escribas, destemidamente, acusa-os de terem rejeitado Jesus e de o terem crucificado.

Esta imagem do mercenário é, também, uma advertência contra aqueles que, na comunidade, assumem posições de liderança por interesses pessoais, por vaidade, ou por desejo de poder. Na hora das dificuldades são omissos em seus compromissos com a comunidade. A imagem do "bom pastor", na parábola, se aplica àquele que cuida das ovelhas fazendo a vontade do Pai em comunhão de amor. Jesus é o bom pastor. É ele quem comunica a vida plena. Em Jesus habita o Pai, e o amor que o une ao Pai é uma fonte de vida que transborda para todos os homens e mulheres que vivem no mundo. É por este amor que somos filhos de Deus, participantes da vida divina e eterna (segunda leitura).

Como bom pastor, Jesus conhece suas ovelhas e elas o conhecem. O conhecer as ovelhas, e ser conhecido por elas, é uma qualidade fundamental do pastor, sendo fruto do convívio e do diálogo, fortalecendo o amor. O conhecer leva à proximidade, à solidariedade, à comunhão. Ao dedicar sua vida a suas ovelhas, o pastor está comunicando vida a elas. E foi esta a missão que Jesus recebeu do Pai: como pastor, dar sua vida divina pelas ovelhas de todos os redis, sem fronteiras, sem eleições particulares e sem limites. João, já no prólogo de seu evangelho, caracteriza esta dimensão universal do dom de Jesus: Jesus é a luz verdadeira que ilumina todo homem, e a todos que o receberam deu o poder de se tornarem filhos de Deus (Jo 1,9.12).

Para Jesus não existe massa humana amorfa. Jesus mantém uma relação pessoal e amorosa com cada um. Chama a cada um pelo nome e a cada um fala ao coração. A relação de conhecimento e amor entre Jesus e suas ovelhas é de mesma natureza que a relação entre Jesus e o Pai. Pelo conhecimento e pelo amor a Jesus e ao nosso próximo, inserimo-nos na vida divina trinitária, em comunhão de vida com o Pai e o Filho, no Amor. 

José Raimundo Oliva

sábado, 28 de abril de 2012

A PALAVRA DE DEUS NA VIDA

Reflexão - Jo 6, 60-69 
 
Muitas pessoas querem conhecer Jesus e ouvir tudo o que ele tem para dizer, mas não querem escutar tudo, mas sim apenas alguns pontos que lhes interessam para a satisfação dos seus desejos e necessidades. Quando essas pessoas ouvem tudo o que Jesus tem para dizer, se escandalizam, afastam-se dele e não querem mais segui-lo. De fato, é muito fácil dizer que Jesus tem palavras muito bonitas, mas nem sempre é fácil aceitar as exigências do Evangelho. Porém, não podemos nos esquecer que somente Jesus tem palavras de vida eterna, e que só consegue ouvir de fato as palavras de vida eterna quem crê firmemente que ele é o Santo de Deus e busca imitá-lo verdadeiramente na busca da santidade.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

A PALAVRA DE DEUS NA VIDA

Reflexão - Jo 6, 52-59 
 
Como pode ele dar a sua carne a comer? Como entender que para ter a vida eterna e ressuscitar no último dia é preciso comer a verdadeira comida e beber a verdadeira bebida que são a carne e o sangue de Jesus? Essas verdades se constituem numa realidade absurda para os judeus. Por que? Porque eles não conheceram verdadeiramente quem é Jesus. No mundo de hoje, encontramos muitas pessoas que, como os judeus, não conhecem Jesus e vêem a eucaristia como uma realidade absurda. Precisamos agir como missionários para que essas pessoas conheçam Jesus, se alimentem da verdadeira comida e da verdadeira bebida e vivam para sempre.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

A PALAVRA DE DEUS NA VIDA

Reflexão - Jo 6, 44-51 
 
Um dos elementos fundamentais na fé católica é o primado da graça. Se Deus não age, nós não podemos agir, nos tornamos incapazes de fazer o bem. Para nós, o bem maior é conhecer Jesus, sermos capazes de ir até ele, mas isso só é possível pela atuação da graça. Mas, se por um lado, a graça é necessária para chegarmos até Jesus, por outro lado, Deus respeita a nossa liberdade, de modo que associada à graça divina, deve estar a nossa procura de Cristo. De nada adianta a graça nos mostrar que Jesus é o Pão da vida descido do céu para ser alimento de vida eterna a todos nós, se nós não queremos vê-lo.

quarta-feira, 25 de abril de 2012


ORAÇÃO PELA SANTA IGREJA E PELOS SACERDOTES


Ó meu Jesus, Vos peço por toda a Igreja, concedei-lhe o amor e a luz do Vosso Espírito, dai vigor às palavras dos sacerdotes, de tal modo que os corações endurecidos se enterneçam e retornem a Vós, Senhor. Ó, Senhor, dai-nos santos sacerdotes; Vós mesmo, conservai-lhes na santidade. Ó Divino e Sumo Sacerdote, que a potência da vossa misericórdia lhes acompanhe em todos os lugares e lhes defenda das insídias e dos laços do diabo, pois ele tenta continuamente as almas dos sacerdotes. Ó Senhor, que a potência da Vossa misericórdia quebre e aniquile tudo aquilo que possa obscurecer a santidade dos sacerdotes, porque Vós podeis todas as coisas. Meu Jesus amantíssimo,
Vos peço pelo trinfo da Vossa Igreja, para que abençoes o Santo Padre e todo o clero;
para obter a graça da conversão dos pecadores obstinados no pecado; por uma especial bênção e luz, Vos peço, Jesus, pelos sacerdotes com os quais me confessarei durante toda a minha vida.
(Santa Faustina Kowalska)

EXAME DE CONSCIÊNCIA PARA OS SACERDOTES
1. Santifico-me por eles para que também eles sejam santificados pela verdade (Jo 17,19) Proponho-me seriamente à santidade em meu ministério? Estou convencido de que a fecundidade do meu ministério sacerdotal vem de Deus e que, com a graça do Espírito Santo, devo identificar-me com Cristo e dar a minha vida pela salvação do mundo?
2. Isto é o meu Corpo (Mt. 26,26) O Santo Sacrifício da Missa é o centro da minha vida interior? Preparo -me bem, celebro devotamente e, depois, me recolho em ação de graças? A Missa constitui o ponto de referência habitual em minha jornada para louvar a Deus, agradecê -lo pelos seus benefícios, recorrer à sua benevolência e reparar pelos meus pecados e pelos de todos os homens?
3. O zelo pela tua casa me devora (Jo. 2,17) Celebro a Missa segundo os ritos e as normas estabelecidas, com autêntica motivação, com os livros litúrgicos aprovados? Estou atento às sagradas espécies conservadas no Sacrário, renovando –as periodicamente? Conservo os vasos sagrados com atenção? Uso dignamente todas as vestes sagradas previstas pela Igreja, tendo presente que atuo in persona Christi Capitis?
4. Permanecei em meu amor (Jo. 15,9) Causa-me alegria permanecer diante de Jesus Cristo presente no Santíssimo Sacramento, em minha meditação e silenciosa adoração? Sou fiel à visita diária ao Santíssimo Sacramento? O meu tesouro é o Sacrário?
5. Explica-nos a parábola (Mt. 13,36) Faço diariamente a minha meditação, com atenção e procurando superar qualquer tipo de distração que me separe de Deus, buscando a luz do Senhor, a quem sirvo? Medito assiduamente a Sagrada Escritura? Recito atentamente as minhas orações habituais?
6. É necessário orar sempre, sem desfalecer (Lc. 18,1) Celebro quotidianamente a Liturgia das Horas integralmente, dignamente, atentamente e devotamente? Sou fiel ao meu compromisso com Cristo nesta dimensão importante do meu ministério, orando em nome de toda a Igreja?
7. Vem e segue-me (Mt. 19,21) Nosso Senhor Jesus Cristo é o verdadeiro amor da minha vida? Observo com alegria meu compromisso de amor a Deus na continência celibatária? Detive -me conscientemente em pensamentos, desejos ou atos impuros; tive conversas inconvenientes? Coloquei-me em ocasião próxima de pecado contra a castidade? Procuro guardar a vista? Fui imprudente ao tratar as diversas categorias de pessoas? A minha vida representa, para os fiéis, um testemunho do fato de que a pureza é possível, fecunda e alegre?
8. Quem tu és? (Jo. 1,20) Encontro elementos de fraqueza, preguiça e fragilidade em minha conduta habitual? As minhas conversas estão de acordo com o sentido humano e sobrenatural que um sacerdote deve ter? Estou atento para que não se introduzam em minha vida elementos superficiais ou frívolos? Sou coerente, em todas as minhas ações, com a minha condição de sacerdote?
9. O Filho do homem não há onde repousar a cabeça (Mt. 8,20) Amo a pobreza cristã? Coloco meu coração em Deus e sou desapegado interiormente de todo o resto? Estou disposto a renunciar, para melhor servir a Deus, às minhas comodidades atuais, aos meus projetos pessoais, aos meus afetos legítimos? Possuo coisas supérfluas, fiz gastos desnecessários ou me deixo levar pela ânsia do comodismo? Faço o possível para viver os momentos de repouso e de férias na presença de Deus, recordando que sou sacerdote sempre e em todo lugar, também nestes momentos?
10. Escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequenos  (Mt. 11,25) Existem em minha vida pecados de soberba: dificuldades interiores, suscetibilidade, irritação, resistência a perdoar, tendência ao desencorajamento, etc.? Peço a Deus a virtude da humildade?
11. Imediatamente, saiu sangue e água (Jo. 19, 34) Tenho a convicção de que, ao agir na pessoa de Cristo, sou diretamente envolvido no próprio Corpo de Cristo, a Igreja? Posso dizer sinceramente que amo a Igreja e que sirvo com alegria ao seu crescimento, as suas causas, cada um de seus membros e toda a humanidade?
12. Tu és Pedro (Mt. 16,18) Nihil sine episcopo – nada sem o bispo – dizia Santo Inácio de Antioquia: estas palavras são a base do meu ministério sacerdotal? Recebi docilmente as indicações, conselhos ou correções do meu Ordinário? Rezo especialmente pelo Santo Padre, em plena união com os seus ensinamentos e intenções?
13. Amai-vos uns aos outros (Jo. 13,34) Tenho vivido com diligência a caridade ao tratar com os meus irmãos sacerdotes ou, ao contrário, desinteresso-me deles por egoísmo, apatia ou frieza? Tenho criticado os meus irmãos no sacerdócio? Tenho estado junto daqueles que sofrem pela enfermidade física ou pelas dores morais? Vivo a fraternidade afim de que ninguém esteja só? Trato todos os meus irmãos sacerdotes e também aos fiéis leigos com a mesma caridade e paciência de Cristo?
14. Eu sou o caminho, a verdade e a vida (Jo. 14,6) Conheço profundamente os ensinamentos da Igreja? Os assimilo e transmito fielmente? Sou consciente de que ensinar o que não corresponde ao Magistério, solene ou ordinário, é um grave abuso, que causa dano às almas?
15. Vai e não tornes a pecar (Jo. 8,11) O anúncio da Palavra de Deus leva os fiéis aos sacramentos. Confesso-me com regularidade e com freqüência, de acordo com o meu estado e com as coisas santas que trato? Celebro generosamente o sacramento da reconciliação? Sou amplamente disponível à direção espiritual dos fiéis, dedicando a isto um tempo específico? Preparo com desvelo a minha pregação e a minha catequese? Prego com zelo e com amor de Deus?
16. Chamou os que ele quis. E foram a ele (Mc. 3,13) Estou atento a descobrir os sinais das vocações ao sacerdócio e à vida consagrada? Preocupo-me em difundir entre todos os fiéis uma maior consciência da chamada universal à santidade? Peço aos fiéis para que rezem pelas vocações e pela santificação do clero?
17. O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir (Mt. 20,28) Tenho procurado doar-me aos outros na vida de cada dia, servindo evangelicamente? Manifesto a caridade do Senhor através de minhas obras? Na Cruz, vejo a presença de Jesus Cristo e o triunfo do amor? Dou ao meu dia-a-dia a marca do espírito de serviço? Considero o exercício da autoridade ligada ao ofício uma forma imprescindível de serviço?
18. Tenho sede (Jo. 19,28) Tenho efetivamente rezado e me sacrificado com generosidade pelas almas que Deus me confiou? Cumpro os meus deveres pastorais? Tenho solicitude pelas almas dos fiéis defuntos?
19. Eis o teu filho. Eis a tua mãe (Jo. 19,26-27) Acudo cheio de esperança à Santíssima Virgem Maria, Mãe dos sacerdotes, para amar e fazer com que amem mais ao seu Filho Jesus? Cultivo a piedade mariana? Reservo um espaço a cada dia para o Santo Rosário? Recorro à sua materna intercessão na luta contra o demônio, a concupiscência e o mundanismo?
20. Pai, em vossas mãos entrego o meu espírito (Lc. 23,44) Sou solícito em assistir e administrar os sacramentos aos moribundos? Considero a doutrina da Igreja sobre os Novíssimos em minha meditação pessoal, na catequese e na pregação ordinária? Peço a graça da perseverança final e convido os fiéis a fazerem o mesmo? Sufrago freqüente e devotamente as almas dos fiéis defuntos?
Fonte: Zenit

SANTO DO DIA

São Marcos
 

O evangelho de são Marcos é o mais curto se comparado aos demais, mas traz uma visão toda especial, de quem conviveu e acompanhou a paixão de Jesus quando era ainda criança.

Ele pregou quando seus apóstolos se espalhavam pelo mundo, transmitindo para o papel, principalmente, as pregações de são Pedro, embora tenha sido também assistente de são Paulo e são Barnabé, de quem era sobrinho.

Marcos, ou João Marcos, era judeu, da tribo de Levi, filho de Maria de Jerusalém, e, segundo os historiadores, teria sido batizado pelo próprio são Pedro, fazendo parte de uma das primeiras famílias cristãs de Jerusalém. Ainda menino, viu sua casa tornar-se um ponto de encontro e reunião dos apóstolos e cristãos primitivos. Foi na sua casa, aliás, que Cristo celebrou a última ceia, quando instituiu a eucaristia, e foi nela, também, que os apóstolos receberam a visita do Espírito Santo, após a ressurreição.

Mais tarde, Marcos acompanhou são Pedro a Roma, quando o jovem começou, então, a preparar o segundo evangelho. Nessa piedosa cidade, prestou serviço também a são Paulo, em sua primeira prisão. Tanto que, quando foi preso pela segunda vez, Paulo escreveu a Timóteo e pediu que este trouxesse seu colaborador, no caso, Marcos, a Roma, para ajudá-lo no apostolado.

Ele escreveu o Evangelho a pedido dos fiéis romanos e segundo os ensinamentos que possuía de são Pedro, em pessoa. O qual, além de aprová-lo, ordenou sua leitura nas igrejas.

Seu relato começa pela missão de João Batista, cuja "voz clama no deserto". Daí ser representado com um leão aos seus pés, porque o leão, um dos animais símbolos da visão do profeta Ezequiel, faz estremecer o deserto com seus rugidos.

Levando seu Evangelho, partiu para sua missão apostólica. Diz a tradição que são Marcos, depois da morte de são Pedro e são Paulo, ainda viajou para pregar no Chipre, na Ásia Menor e no Egito, especialmente na Alexandria, onde fundou uma das igrejas que mais floresceram.

Ainda segundo a tradição, ele foi martirizado no dia da Páscoa, enquanto celebrava o santo sacrifício da missa. Mais tarde, as suas relíquias foram trasladadas pelos mercadores italianos para Veneza, cidade que é sua guardiã e que tomou são Marcos como padroeiro desde o ano 828.

terça-feira, 24 de abril de 2012

A PALAVRA DE DEUS NA VIDA

Reflexão - Jo 6, 30-35 
 
Quem vai até Jesus não terá mais fome e quem crer nele não terá mais sede. Jesus coloca à nossa disposição não os bens transitórios desse mundo, mas os verdadeiros bens, aqueles que são perenes, que são eternos. Por isso, é muito importante que as pessoas conheçam Jesus. Somente a partir do conhecimento da sua pessoa e do seu reconhecimento como Filho de Deus é que as pessoas poderão desfrutar dos dons do alto que o Pai nos concede por meio de Jesus e podem ter a verdadeira vida, pois ele é o Pão da Vida, o Pão da verdadeira saciedade, que sempre se dá a todos nós em alimento para a vida eterna.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Humildade, obediência, fidelidade!


Ele é simples, puro, discreto, porém decidido, sabedor da meta que deve atingir. Para isso dedicou toda a sua vida, 95 anos - irá completá-los em 25 deste mês. Percebe-se que Pe. Francisco Lyrio de Almeida, ou pela pureza e beleza da flor, simplesmente, Lyrio, descartou as coisas da Terra para abraçar as do Céu; as honrarias e recompensas terrenas pelas celestes.
Com essa escolha, desde os seus 12 anos quando entrou no Seminário em Botucatu, segue na vida as pegadas do seu Divino Mestre, o Cristo. Sabe o que quer e, principalmente, o que deve enfrentar até a hora de receber o galardão no Céu para, enfim, conseguir o seu maior objetivo, a Evangelização. Sua grandeza e valor estão no escondimento, no desaparecer no momento da louvação.
Mas sabe que "O amor, às vezes, fere de mansinho, / Mas não magoa, pois é quase impossível / Querer ofertar rosas sem espinho"; isso escreverá um dia e publicará, pois "palavras confiantes e sorrisos generosos de pessoas amigas orvalharam o meu coração; hoje, ele respinga 'Gotas de uma Vida'" (título da obra onde publica belíssimos sonetos a pedido de amigos e admiradores, em 2002). Fiel à Doutrina da Igreja Católica, Apostólica, Romana, nela repousará o conteúdo de suas aplaudidas aulas e homilias, já que vive aquilo que prega e prega aquilo que vive.
Sempre com seu desejo de colaborar na formação cristã para trazer paz, alegria e felicidade, Pe. Lyrio não descansa das coisas de Deus. Celebra a Santa Missa todos os dias, às 8h30, na Capela de Santa Cruz, e aos domingos, às 8 horas, na Paróquia Nossa Senhora da Ponte (Catedral Metropolitana).
Este branco lírio é uma luz a brilhar sob céu, às vezes, escuro, destes tempos paganizados e secularizados que a Santa Igreja enfrenta. Assim, porém, deverá prosseguir, já que declara: "Velhice, vela de luzes purpurinas, / Tens rugas pela cera derramada, / Consomes-te, sim, mas ainda iluminas". E por muitos anos ainda, fazendo a vontade de Deus, seguirá iluminando a cegueira de tantos filhos desta mesma Igreja, da qual é zeloso defensor e guardião.
Agora, seus dedicados filhos fiéis preparam-lhe homenagem merecida pelos 70 anos de Sacerdócio, que irá comemorar no dia 3 de maio próximo. Para tanto, os mais de 70 padres da Arquidiocese de Sorocaba (SP) participarão de Santa Missa de Ação de Graças, que será presidida pelo arcebispo metropolitano, Dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues.
Fonte: Zenit

“Alegrai-vos sempre no Senhor”


“Mas eles ainda não podiam acreditar, porque estavam muito alegres e surpresos”(Lc 24,41)!
Caríssimos amigos internautas, meus queridos irmãos do Grupo de vida João Paulo II, Paz e Luz para todos!!! Cristo Ressuscitou Aleluia, Aleluia!!!
Neste final de semana nossa a Paróquia de São Miguel Diocese de Mossoró/RN vivenciou a sua II Jornada Paroquial, contamos com a presença de mais de 200 Jovens, foi um momento único para a nossa juventude. Graças a Deus a participação foi muito positiva, as palestras, a caminhada com a Cruz e ícone de Nossa Senhora iluminou a amanhã da nossa cidade. Acompanhe este momento de alegria para a nossa Paróquia.
Oração inicial
Jovens carre





Momento da Missa

sábado, 21 de abril de 2012


“ALEGRAI-VOS SEMPRE NO SENHOR”

Estimados/as Jovens!
 “A felicidade que buscais tem um nome: Jesus de Nazaré. Repito-vos o que disse no início do meu pontificado: ‘quem deixa entrar Cristo na sua vida não perde nada, nada, absolutamente nada do que faz a vida livre, bela e grande. Só com esta amizade se abrem realmente as grandes potencialidades da condição humana. Só com esta amizade experimentamos o que é belo e o que nos torna livres”. (PAPA BENTO XVI)
 “Alegrai-vos sempre no Senhor”, pois Ele é a razão do nosso Amor!
A Igreja sempre nos proporciona a alegria de viver e caminhar com o Senhor. Ela nos convida e nos auxilia a sermos discípulos/as missionários/as de Cristo. As Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ), instituídas por João Paulo II são momentos e espaços fundamentais que contribuem para o sentido da vida, o amadurecimento na fé, o compromisso com o amor ao próximo.
Por isso, imbuídos de tão grande sentimento desejamos contar com a vossa presença para a Segunda Jornada Paroquial neste Domingo dia 22 de Abril 2012, tendo início às 7h. Sairemos em frente do Cruzeiro de Frei Damião percorrendo pelas ruas da cidade até o Centro Paroquial, onde realizar-se-á o referindo encontro.

A todos um Santo e abençoado encontro no Cristo Ressuscitado!!!

Pe. Valdeci Donato
Administrador Paroquial

Pe. José Mário de Medeiros
Vigário Paroquial

Diác. Hipolito
Estagiário

Coordenação Paroquial
Giledrelânea  - Coordenadora
Manoel – 1ª Auxiliar – Comunidade Cactos
Max – 2 ª Auxiliar – Sitio Cidade
Ariane – 3 Auxiliar – Sitio Cidade
Manuela – 4ª Auxiliar – Comunidade Mulugu
Paulo Henrique – 5ª Auxliar – Comunidade Mulugu
Aline – 6ª Auxiliar – Comunidade São Pedro
Rafael 7ª Auxliar – Comunidade Cachoeira

quinta-feira, 19 de abril de 2012

A PALAVRA DE DEUS NA VIDA


Reflexão - Jo 3, 31-36

Devemos procurar Jesus para que, a partir do encontro pessoal com ele, possamos conhecer o próprio Pai. Quando isso acontece, deixamos de pertencer às coisas da terra, porque assumimos novos valores e encontramos em Deus uma nova motivação para viver: a motivação das coisas do alto. A fonte dessa motivação é o dom do Espírito Santo que é derramado sem medida sobre nós e faz com que reconheçamos nas palavras de Jesus as palavras do próprio Deus, que são fonte de verdadeira alegria e de felicidade eterna para todos os que crêem nelas e as colocam em prática no dia a dia.

terça-feira, 17 de abril de 2012

O TRESLOUCADO MASSACRE DO CRUXIFIXO

Vergonhosa e deplorável a recente decisão do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (no dia 6 de março), ao atender o pedido da “Liga Brasileira de Lésbicas”, determinando a retirada dos crucifixos dos espaços públicos da justiça estadual gaúcha. Nos dias seguintes, os crucifixos foram todos recolhidos. O tresloucado massacre do crucifixo teve o apoio do presidente da Ordem dos Advogados no Rio de Janeiro (OAB-RJ), Wadih Damous, que se apressou em qualificar como inconstitucional até o crucifixo fixado no plenário do Supremo Tribunal Federal. Segundo ele, o objeto desrespeita quem adota crenças diferentes.
Causa justa indignação um fato dessa natureza. Será que o “douto” presidente da OAB-RJ irá cobrar a imediata retirada do Cristo Redentor, sob o fundamento de que nem todos que moram na cidade são cristãos? O crucifixo traduz a fé cristã, professada pela maioria esmagadora do povo brasileiro. Ele expressa os valores da caridade, justiça e verdade, que inspiram o ordenamento jurídico do país. O ex-senador Paulo Brossard lembrou em artigo, que o ministro Rui Barbosa como defensor dos cultos e da separação entre Igreja e Estado defendia que “a nossa lei constitucional não é anti-religiosa, nem irreligiosa”. Considerar que a presença dos crucifixos nega direitos dos que não são católicos, fere de morte a tradição histórica e cultural do nosso povo. Será que irão também propor a retirada da palavra “Deus”, que consta no preâmbulo da nossa Constituição, ou julgá-la inconstitucional? A formação do Brasil é cristã e já foi chamado a “terra da Santa Cruz”. Se pega esse modismo inconsequente terão que ser mudados os nomes das capitais Natal, que lembra o presépio, Belém e São Luiz.
O símbolo da justiça (a balança e a moça de olhos vedados) lembra um titã grego (Themis), ao lado de Zeus. Por ser simbólico deverá também ser proibido? A Inglaterra é um pais onde se pratica a liberdade religiosa e a rainha é a chefe da Igreja. A Suécia tem idêntica liberdade religiosa e uma Igreja oficial, a “Luterana Sueca”. Nove países europeus exibem a cruz nas bandeiras e professam a plena liberdade religiosa. Rui Barbosa, em artigo publicado em 1899, justificou a presença dos crucifixos nos Tribunais ao destacar que “Cristo passou por seis julgamentos, três às mãos dos judeus, três às dos romanos, e em nenhum teve um juiz”. Brossard completou ao escrever que “em todas as fases do processo de Cristo, ocorreu sempre à preterição das formalidades legais. Em outras palavras, o processo, do início ao fim, infringiu o que em linguagem atual se denomina o devido processo legal. O crucifixo está nos tribunais, não apenas porque Jesus é uma divindade, mas porque foi vítima da maior das falsidades de justiça pervertida”. O crucifixo nos Tribunais recorda Pilatos, o juiz covarde, que levou Rui a observar: “como quer te chames, prevaricação judiciária, não escaparás ao ferrete de Pilatos! O bom ladrão salvou-se. Mas não há salvação para o juiz covarde”. Na “Oração aos moços”, o Águia de Haia escreveu: “onde não há Deus não há justiça”, quando já estava em vigor a separação da Igreja e Estado (Estado laico). Na Itália, por 15 a 2, o tribunal concedeu o direito da escola exibir o crucifixo nas salas de aula. O defensor foi um advogado judeu ortodoxo, Josph Weiler. Este advogado, em entrevista a jornal português, condenou o fato da França proibir a exposição de símbolos religiosos. Disse ele que “… as crianças podem ir para a escola e usar uma camisa com uma fotografia de Che Guevara; podem assumir qualquer posição política ou ecológica; podem levar o triângulo cor-de-rosa pelos direitos dos gays. A única coisa que não podem levar é a cruz e a estrela de David”. Sobre o verdadeiro sentido da liberdade religiosa declarou Josph Weiler: “Não podemos permitir que a liberdade de ter ou não religião ponha em risco a liberdade religiosa... Se houver uma cruz na parede, direi aos meus filhos que vivemos num país cristão. Somos acolhidos, não somos discriminados. A Dinamarca tem uma cruz na bandeira, a Inglaterra e a Grécia igual. Vamos pedir que, por causa da liberdade religiosa, tirem a cruz das bandeiras? Um absurdo!”…
Espera-se que o Tribunal gaúcho revogue o mais rápido possível a sua atabalhoada decisão. A formação cristã do Brasil se confunde com a identidade do nosso povo. Negá-la é um crime de lesa-pátria, que transforma em réus os responsáveis pela negativa, mesmo sendo eles magistrados.
(NeyLopes Jornalista, advogado, professor de direito constitucional e ex-deputado federal)
Jornalista, advogado, professor de direito constitucional e ex-deputado federal
Artigo publicado em http://www.neylopes.com.br

segunda-feira, 16 de abril de 2012

A PALAVRA DE DEUS NA VIDA


Reflexão - Jo 3, 1-8

O Evangelho de hoje nos mostra uma nova oposição entre o velho e o novo, que não acontece mais segundo o tempo, mas segundo a condição do homem diante de Deus. O homem velho é o homem do Antigo Testamento, o homem que vive segundo a lei, é escravo do pecado e da morte. O homem novo é o homem que participa da Nova Aliança, é cidadão do Reino de Deus, não vive mais segundo a lei, mas vive o novo mandamento, o mandamento do amor, não é mais escravo do pecado, mas é filho de Deus, é livre e vive segundo a graça e não é mais prisioneiro da morte porque tem a Vida nova em Cristo.

sábado, 14 de abril de 2012

A PALAVRA DE DEUS NA VIDA


Reflexão - Mc 16, 9-15

Para que possamos conhecer verdadeiramente Jesus, duas coisas são necessárias. A primeira é a atuação da graça divina que nos revela quem é Jesus na sua divindade e na sua atuação messiânica e a segunda é a nossa abertura a essa graça para que possamos acolher a atuação divina em nós. A partir desses dois elementos, podemos compreender melhor qual é o papel do evangelizador e qual a essência da nossa missão. Movidos pelo grande protagonista da missão que é o Espírito Santo, somos chamados a ser canais de graça na vida das pessoas e ao mesmo tempo a preparar os corações das pessoas para que sejam terreno fértil para o evangelho e acolham a Cristo em suas vidas.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

AMOR E CASAMENTO

O amor é um dom gratuito de Deus, ele surge naturalmente, é misterioso, é a coisa mais bela e forte deste mundo. “Eis que o homem deixará seu pai e sua mãe para se unir a sua mulher e os dois serão uma só carne” (Ef 5, 31-32).

Na busca do querer e dar-se um ao outro, nesta vivência prática está contida todas as fases e formas de amor. Deus escolheu a família como ponto de referência deste amor e modelo para a humanidade, pois esta vivência torna-se suporte de uma comunhão pessoal (amor = essência de vida), que engaja e, ao mesmo tempo, torna possível toda uma dimensão espiritual, concretizando-se assim o plano de Deus.

A prática na vida dos casais, em especial a escuta da Palavra, que nos leva a um encontro pessoal com o Senhor e serve como fonte de partida para os demais. A Palavra de Deus serve como sustentáculo na vida do casal, da família e do movimento.

Por Ivanice e Batista

Casal coord. das ENS- Ipueira-RN

Bispo Diocesano de Caicó marca Ordenação Presbiteral!!!

Nesta Quarta-Feira dia 11 de abril, dentro da Oitava da Páscoa os Diác. Hipolito, Luiz Carlos, Cláudio, Jerônimo, Rodrigo e Júnior se encontraram com o senhor Bispo Diocesano de Caicó Dom Frei Manoel Delson Pedreira da Cruz, OFCap, e com o Vigário Geral Monsenhor Edson. Na ocasião foi marcada a ordenação Presbiteral que acontecerá dia 13 de Julho de 2012.
Desde já, convidamos a todos a participarem deste momento festivo para a nossa Igreja particular e universal.
Ut omnes  unum sint!!!!!!!

A PALAVRA DE DEUS NA VIDA


Reflexão - Jo 21, 1-14

Diante das dificuldades, muitas vezes temos a tendência de enfraquecer, de voltar à vida de antes, parece que perdemos o rumo e a motivação. Pedro e os demais discípulos desanimaram e quiseram voltar à vida de pescadores de peixes, como muitas vezes queremos voltar à vida da imaturidade na fé. Jesus realiza mais uma vez o milagre da pesca milagrosa, para que os apóstolos se recordem que não são pescadores de peixes. Assim também, ele atua em nossas vidas, para que o Mistério Pascal não seja apenas celebração, mas processo de maturação, a fim de que possamos crescer cada vez mais na fé, e um dia atingir a estatura de Cristo.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

GRUPO DE VIDA PARABENIZA O SEMINARISTA MANOEL ALAÍDE


MANOEL ALAÍDE!

A vida que Deus nos concede é um dom, um presente pelo o qual devemos zelar, para que ao longo de nossa existência possamos ser felizes e tornar os outros felizes também. Por isso, hoje você agradece, na certeza de que, nas alegrias, nas lutas e tristezas, Deus sempre esteve presente e nunca haverá de abandoná-lo, pois sua fé sustenta-se Nele, que faz sua vida florir e dar frutos de amor. Nunca desista de seus objetivos, pois pior que a vergonha da derrota é a vergonha de não ter lutado.

Que o Bom Deus o ilumine e Maria a nossa Mãe o projeta de todos os perigos. PARABÉNS!!!!!

São os votos de todos que fazem o Grupo de Vida João Paulo II
Beato João Paulo II, rogai por nós!!!!!

A PALAVRA DE DEUS NA VIDA


Reflexão - Lc 24, 35-48

Quando a comunidade está reunida, realiza-se a experiência pascal, a experiência da presença do Ressuscitado. Esta presença é a manifestação do Deus da Paz, o Deus real, o Deus vivo e verdadeiro, do Deus que é solidário com os homens e está sempre participando de suas vidas, mesmos que eles não sejam capazes de perceber isso. Não é a manifestação de um fantasma qualquer. Esta experiência comunitária da presença do Ressuscitado faz com que a comunidade se torne evangelizadora, testemunha de todos os valores pelos quais Jesus morreu e ressuscitou, se torne testemunha de que de fato Jesus é o Filho do Deus vivo, que cumpriu plenamente a vontade do Pai.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Curiosidade: Oitava da Páscoa


Passados os exercícios da Quaresma, pelos quais nos preparamos para a celebração da Ressurreição do Senhor, entramos no Tempo Pascal, tempo de alegria e exultação pela nova vida que o Senhor nos conquistou pagando, com sua entrega na cruz, o alto preço de nosso resgate. A cor litúrgica é branca, símbolo da pureza e da alegria (afinal, estamos limpos do pecado) e a presença do Círio Pascal é marcante como símbolo do Cristo Ressuscitado, coluna de LUZ que vai à frente do seu povo.

Nesta semana, em particular, estamos celebrando A OITAVA DA PÁSCOA. Como o mistério da "passagem" do Senhor pela morte é extremamente profundo, durante 8 dias celebraremos esse grande mistério como se fosse um único dia com o objetivo de viver melhor o ponto central de nossa fé: A RESSURREIÇÃO DE JESUS (no passado, esse era um tempo especial de contato com a fé para os que tinham sido batizados durante a Vigília Pascal).

Todo o tempo pascal, que se estende por 7 semanas até a Festa de Pentecostes, é marcado, não apenas nos domingos mas também durante os outros dias da semana, pelos textos de Atos dos Apóstolos e do Evangelho de João. São trechos que nos mostram a fé das primeiras comunidades cristãs e dos Apóstolos em Cristo Ressuscitado e nos convidam a fazer da nossa vida uma contínua páscoa seguindo fielmente os passos de Jesus, testemunhando-o corajosamente no mundo de hoje.

Que a luz do Cristo Ressuscitado nos ilumine para que possamos ser LUZ para o mundo!

Fonte: http://obrademaria-palmas.blogspot.com.br

A PALAVRA DE DEUS NA VIDA

Reflexão - Lc 24, 13-35

Este trecho nos mostra todas as etapas do trabalho evangelizador. Inicialmente, as pessoas estão caminhando em comunidade. Ninguém caminha verdadeiramente quando está sozinho. Jesus é o verdadeiro evangelizador, que entra na caminhada das pessoas, caminha com elas. Durante a caminhada, faz seus corações arderem, porque desperta neles o amor, permanece com eles, formando uma nova comunidade, e se dá verdadeiramente a conhecer quando as pessoas dão respostas concretas aos apelos do amor, fazendo com que elas sejam novas testemunhas da ressurreição.

terça-feira, 10 de abril de 2012

O CONTO DA VIDA


O VELHO, O MENINO E O BURRO


Um velho resolveu vender seu burro na feira da cidade. Como iria retornar andando, chamou seu neto para acompanhá-lo. Montaram os dois no animal e seguiram viagem.

Passando por umas barracas de escoteiros, escutaram os comentários críticos; “Como é que pode, duas pessoas em cima deste pobre animal!".

Resolveram então que o menino desceria, e o velho permaneceria montado. Prosseguiram...

Mais na frente tinha uma lagoa e algumas velhas estavam lavando roupa. Quando viram a cena, puseram-se a reclamar; "Que absurdo ! Explorando a pobre criança, podendo deixá-la em cima do animal."

Constrangidos com o ocorrido, trocaram as posições, ou seja, o menino montou e o velho desceu.

Tinham caminhado alguns metros, quando algumas jovens sentadas na calçada externaram seu espanto com o que presenciaram; "Que menino preguiçoso! Enquanto este velho senhor caminha, ele fica todo prazeroso em cima do animal. Tenha vergonha !"

Diante disto, o menino desceu e desta vez o velho não subiu. Ambos resolveram caminhar, puxando o burro.

Já acreditavam ter encontrado a fórmula mais correta quando passaram em frente a um bar. Alguns homens que ali estavam começaram a dar gargalhadas, fazendo chacota da cena; "São mesmo uns idiotas ! Ficam andando a pé, enquanto puxam um animal tão jovem e forte !"

O avô e o neto olharam um para o outro, como que tentando encontrar a maneira correta de agir.

Então ambos pegaram o burro e o carregaram nas costas !!!


LIÇÃO DE VIDA

Além de divertida, esta fábula mostra que não podemos dedicar atenção irracional para as críticas, pois estas acontecerão sempre, independente da maneira em que procurarmos agir.


Autor desconhecido