segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

SÃO SILVESTRI I


MEMÓRIA FACULTATIVA
SÃO SILVESTRI I
(BRANCO - OFÍCIO DA MEMÓRIA)

Oração do dia: Vinde, ó Deus, em auxílio do vosso povo, para que, conduzido por vós nesta vida, mediante a intercessão do papa são Sivestre, possa chegar à vida eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Sobre as oferendas: Ó Deus, seja-nos proveitoso, na festa do papa são Silvestre, este santo sacrifício que, ao ser oferecido na cruz, libertou do pecado o mundo inteiro. Por Cristo, nosso Senhor.

Depois da comunhão: Senhor nosso Deus, nós vos pedimos que os dons recebidos na festa do papa são Silvestre realizem em nós os seus efeitos, para que sejam sustento de nossa vida mortal e nos obtenham o prêmio da alegria eterna. Por Cristo, nosso Senhor.


A Igreja deixou de sofrer as sanguinárias perseguições e saiu da clandestinidade, no século IV, sob o império do imperador bizantino Constantino, que se converteu à fé em Cristo. Desse modo, o cristianismo se expandiu livremente, tendo no comando da Igreja um papa à altura para estruturá-lo como uma organização eclesiástica duradoura. Era Silvestre I, um romano eleito em 314.

Tanto assim que sobreviveu a muitas outras turbulências para chegar, triunfante, ao terceiro milênio. Embora o imperador Constantino tenha deixado florescer a semente plantada pelos apóstolos de Jesus, após anos de perseguições e ter feito tantos mártires, o cristianismo ainda não estava em completa paz. Até o imperador convertido foi convocado para ajudar a manter a paz da Igreja, e ele obedeceu ao papa Silvestre I.

Quando irrompeu o cisma na África, o imperador usou sua autoridade para manter a paz, inclusive para o Império. Além disso, foi orientado a ser o autor da convocação do Concílio de Nicéia, o primeiro da Igreja, em 325, no qual a Igreja de Roma saiu vencedora, aprovando o credo contra a heresia ariana. Tudo isso acontecia com o papa Silvestre I já bem idoso. Como não agüentaria a viagem, mandou representantes à altura para que a Igreja se firmasse no encontro: o bispo Ósio, de Córdoba, e mais dois sacerdotes assessores. Como havia harmonia entre o papa e Constantino, a Igreja conseguir bons resultados também no sínodo. Recebeu um forte apoio financeiro para a construção de valiosos edifícios eclesiásticos, que também marcaram o governo desse papa.

A construção mais importante, sem dúvida, foi a basílica em honra de são Pedro, no monte Vaticano, em Roma. O local era um antigo cemitério pagão, o que fez aumentar muito a importância e o significado de a construção dedicada a Pedro ter sido feita ali. Quem descobriu isso foi o papa Pio XII, comandando escavações no local em 1939.

Outra foi a Basílica de São Paulo Extra-Muro, e também a dedicada a são João, em Roma. Também por causa de Silvestre, Constantino patrocinou à Igreja um ato histórico e de muita relevância para a humanidade e o catolicismo: doou seu próprio palácio Lateralense, para servir de moradia para os papas, e toda a cidade de Roma e algumas outras vizinhas para a Igreja. Mas esses atos não ocorreram porque Constantino tinha-se convertido ou por interferência de sua mãe Helena: o grande mérito se deve ao trabalho do papa Silvestre I. Podemos analisar melhor com a atitude de Constantino, que nunca se deixou batizar. A conversão total veio no leito de morte, quando pediu o batismo e recebeu a comunhão. Constantino está, agora, incluído no livro dos santos, ao lado de sua mãe.

 Quanto ao papa são Silvestre I, morreu em 335, depois de ter permanecido no trono de Pedro durante vinte e um anos, e produzido tantos e bons frutos para o cristianismo. No ano seguinte ao da sua morte, começou a ser dedicada a são Silvestre uma festa no dia 31 de dezembro, enquanto, no Oriente, ele é celebrado dois dias depois.
 Fonte: http://www.domtotal.com

LITURGIA DIÁRIA


DIA 31 DE DEZEMBRO - SEGUNDA-FEIRA

OITAVA DO NATAL *
(BRANCO, GLÓRIA, PREFÁCIO DO NATAL – OFÍCIO DO DIA)

Antífona da entrada: Um menino nasceu para nós: um filho nos foi dado! O poder repousa nos seus ombros. Ele será chamado mensageiro do conselho de Deus (Is 9,6).

Leitura (1 João 2,18-21)
Leitura da primeira carta de são João. 
2 18 Filhinhos, esta é a última hora. Vós ouvistes dizer que o Anticristo vem. Eis que já há muitos anticristos, por isto conhecemos que é a última hora. 
19 Eles saíram dentre nós, mas não eram dos nossos. Se tivessem sido dos nossos, ficariam certamente conosco. Mas isto se dá para que se conheça que nem todos são dos nossos. 
20 Vós, porém, tendes a unção do Santo e sabeis todas as coisas. 
21 Não vos escrevi como se ignorásseis a verdade, mas porque a conheceis, e porque nenhuma mentira vem da verdade.
Palavra do Senhor.
Salmo responsorial 95/96
O céu se rejubile e exulte a terra!
Cantai ao Senhor Deus um canto novo,
cantai ao Senhor Deus, ó terra inteira!
Cantai e bendizei seu santo nome!
Dia após dia anunciai sua salvação.

O céu se rejubile e exulte a terra,
aplauda o mar com o que vive em suas águas;
os campos com seus frutos rejubilem
e exultem as florestas e as matas.

Na presença do Senhor, pois ele vem,
porque vem para julgar a terra inteira.
Governará o mundo todo com justiça,
e os povos julgará com lealdade.
Evangelho (João 1,1-18)
Aleluia, aleluia, aleluia.
A palavra se fez carne, entre nós ela habitou; e todos os que a acolheram, de Deus filhos se tornaram (Jo 1,14.12).

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
1 1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus. 
2 Ele estava no princípio junto de Deus. 
3 Tudo foi feito por ele, e sem ele nada foi feito. 
4 Nele havia a vida, e a vida era a luz dos homens. 
5 A luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam. 
6 Houve um homem, enviado por Deus, que se chamava João. 
7 Este veio como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos cressem por meio dele. 
8 Não era ele a luz, mas veio para dar testemunho da luz. 
9 era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem. 
10 Estava no mundo e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o reconheceu. 
11 Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. 
12 Mas a todos aqueles que o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus, 
13 os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas sim de Deus. 
14 E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos sua glória, a glória que o Filho único recebe do seu Pai, cheio de graça e de verdade. 
15 João dá testemunho dele, e exclama: “Eis aquele de quem eu disse: ‘O que vem depois de mim é maior do que eu, porque existia antes de mim’”. 
16 Todos nós recebemos da sua plenitude graça sobre graça. 
17 Pois a lei foi dada por Moisés, a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. 
18 Ninguém jamais viu Deus. O Filho único, que está no seio do Pai, foi quem o revelou.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
A TENDA DIVINA ARMADA ENTRE NÓS
Só uma reflexão atenta sobre o nascimento de Jesus permitiu ao evangelista compreender, em profundidade, o que se passou na humildade de Belém. Aí, o Filho de Deus armou sua tenda entre nós, na qualidade de enviado para nos falar de Deus e nos levar a conhecê-lo. Ele veio para nos transmitir tudo quanto aprendeu do Pai.
Sua condição divina foi descrita num linguajar elevado. Ele era a Palavra de Deus, estava em Deus e gozava da condição divina. Toda a Criação traz a sua marca, por ser obra sua. Nenhum ser existe independente de seu querer, pois nele estava a fonte da vida. Foi ele que arrancou o ser humano das trevas do erro, sendo uma luz brilhando nas trevas. Desde então, toda pessoa pode beneficiar-se desta luz, oferecida abundantemente. 
Fazendo-se carne, em Jesus de Nazaré, a Palavra divina tornou-se visível. E assim, toda a humanidade passou a ter acesso a Deus, de maneira nova, por meio do Filho único, “cheio de graça e verdade”. Só ele pode nos falar do Pai.
Todas estas credenciais não foram suficientes para que os seus acolhessem Jesus. Antes, movidos pelas paixões humanas – “a vontade da carne” –, muitos o rejeitaram recusando-se a partilhar da plenitude que lhes tinha sido oferecida.
Contudo, a insensatez humana não foi suficientemente forte para anular o projeto do Pai. A tenda do Verbo encarnado continua armada entre nós. Aproximemo-nos dela!

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês).
Fonte: http://www.domtotal.com

domingo, 30 de dezembro de 2012

SAGRADA FAMÍLIA


O projeto de Deus para a redenção de toda a humanidade tem como centro a encarnação do seu Filho como homem vivendo entre nós. Quis que seu amado Filho fosse o exemplo de tudo. Por isso ele foi acolhido no seio de uma verdadeira família. Uma humilde, boa e honrada família, ligada pela fé e os bons costumes. Ele escolheu, seus anjos agiram e a Sagrada Família foi constituída. 

Deus Pai enviou Jesus com a natureza divina e a natureza humana: o Verbo encarnado, trazendo a sua redenção para todos os seres humanos. Ou seja: a salvação do ser humano somente se dá através de Jesus, quem crer e seguir terá a vida eterna no Reino de Deus. 

Assim,Jesus nasceu numa verdadeira família para receber tudo o que necessitava para crescer e viver, mesmo sendo muito pobre. Teve o amor dos pais unidos pela religião, trabalhadores honrados, solidários com a comunidade, conscientes e responsáveis por sua formação escolar, cívica, religiosa e profissional. Maria, José e Jesus são o símbolo da verdadeira família idealizada pelo Criador. 

A única diferença, que a tornou a "Sagrada Família", foi a sua abnegação, a aceitação e a adesão ao projeto de Deus, com a entrega plena às suas disposições. Mesmo assim,não perderam sua condição humana, imprescindível para que todas as profecias se cumprissem. A família residiu em Nazaré até que Jesus estivesse pronto para desempenhar sua missão. 

Lá, Jesus aprendeu a andar, correr, brincar, comer, rezar, cresceu, estudou, foi aprendiz e auxiliar de seu pai adotivo, José, a quem amava muito e que por ele era muito amado também. Foi um filho obediente à mãe, Maria, e demonstrou isso já bem adulto, e na presença dos apóstolos, nas bodas de Caná, quando, a pedido de Maria, operou o milagre do vinho. 

Quando o Messias começou a trilhar os caminhos, aldeias e cidades, pregando o Evangelho, era reconhecido como o filho de José, o carpinteiro da Galiléia. Até ser identificado como o Filho de Deus aguardado pelo povo eleito, Jesus trabalhou como todas as pessoas fazem. Conheceu as agruras dos operários, suas dificuldades e o suor necessário para ganhar o pão de cada dia. 

Essa família é o modelo de todos os tempos. É exemplar para toda a sociedade, especialmente nos dias de hoje, tão atormentada por divórcios e separações de tantos casais, com filhos desajustados e todos infelizes. A família deve ser criada no amor, na compreensão, no diálogo, com consciência de que haverá momentos difíceis e crises formais. Só a certeza e a firmeza nos propósitos da união e a fé na bênção de Deus recebida no casamento fará tudo ser superado. Pedir esse sacramento à Igreja é uma decisão de grande responsabilidade, ainda maior nos novos tempos, onde tudo é passageiro, fútil e superficial. 

Esta celebração serve para que todas as famílias se lembrem da humilde Sagrada Família, que mudou o rumo da humanidade. Ela representa o gesto transcendente de Deus, que se acolheu numa família humana para ensinar o modo de ser feliz: amar o próximo como a nós mesmos. A Igreja comemora a festa da Sagrada Família em data móvel, no domingo após o Natal, ou, alternativamente, no dia 30 de Dezembro.
Fonte: http://www.domtotal.com

LITURGIA DIÁRIA


DIA 30 DE DEZEMBRO - DOMINGO

SAGRADA FAMÍLIA DE JESUS
(BRANCO, GLÓRIA, PREFÁCIO DO NATAL – OFÍCIO DA FESTA)

Antífona da entrada: Vieram apressados os pastores e encontraram Maria com José, e o menino deitado no presépio (Lc 2,16).

Oração do dia
Ó Deus de bondade, que nos destes a Sagrada Família como exemplo, concedei-nos imitar em nossos lares as suas virtudes para que, unidos pelos laços do amor, possamos chegar um dia às alegrias da vossa casa. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Leitura (Eclesiástico 3,3-7.14-17)
Leitura do livro do Eclesiástico. 
3 3 Pois Deus quis honrar os pais pelos filhos, e cuidadosamente fortaleceu a autoridade da mãe sobre eles. 
4 Aquele que ama a Deus o roga pelos seus pecados, acautela-se para não cometê-los no porvir. Ele é ouvido em sua prece cotidiana. 
5 Quem honra sua mãe é semelhante àquele que acumula um tesouro. 
6 Quem honra seu pai achará alegria em seus filhos, será ouvido no dia da oração. 
7 Quem honra seu pai gozará de vida longa; quem lhe obedece dará consolo à sua mãe. 
14 Meu filho, ajuda a velhice de teu pai, não o desgostes durante a sua vida. 
15 Se seu espírito desfalecer, sê indulgente, não o desprezes porque te sentes forte, pois tua caridade para com teu pai não será esquecida, 
16 e, por teres suportado os defeitos de tua mãe, ser-te-á dada uma recompensa; 
17 tua casa tornar-se-á próspera na justiça. Lembrar-se-ão de ti no dia da aflição, e teus pecados dissolver-se-ão como o gelo ao sol forte.
Palavra do Senhor.
Salmo responsorial 127/128
Felizes os que temem o Senhor
e trilham seus caminhos!

Felizes és tu se temes o Senhor
e trilhas seus caminhos!
Do trabalho de tuas mãos hás de viver,
serás feliz, tudo irá bem!

A tua esposa é uma videira bem fecunda
no coração da tua casa;
os teus filhos são rebentos de oliveira
ao redor de tua mesa.

Será assim abençoado todo homem
que teme o Senhor.
O Senhor te abençoe de Sião
cada dia de tua vida.
Leitura (Colossenses 3,12-21)
Leitura da carta de são Paulo aos Colossenses. 
3 12 Portanto, como eleitos de Deus, santos e queridos, revesti-vos de entranhada misericórdia, de bondade, humildade, doçura, paciência. 
13 Suportai-vos uns aos outros e perdoai-vos mutuamente, toda vez que tiverdes queixa contra outrem. Como o Senhor vos perdoou, assim perdoai também vós. 
14 Mas, acima de tudo, revesti-vos da caridade, que é o vínculo da perfeição. 
15 Triunfe em vossos corações a paz de Cristo, para a qual fostes chamados a fim de formar um único corpo. E sede agradecidos. 
16 A palavra de Cristo permaneça entre vós em toda a sua riqueza, de sorte que com toda a sabedoria vos possais instruir e exortar mutuamente. Sob a inspiração da graça cantai a Deus de todo o coração salmos, hinos e cânticos espirituais. 
17 Tudo quanto fizerdes, por palavra ou por obra, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. 
18 Mulheres, sede submissas a vossos maridos, porque assim convém, no Senhor. 
19 Maridos, amai as vossas mulheres e não as trateis com aspereza. 
20 Filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque isto agrada ao Senhor. 
21 Pais, deixai de irritar vossos filhos, para que não se tornem desanimados. 
Palavra do Senhor.
Evangelho (Lucas 2,40-52)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Que a paz de Cristo reine em vossos corações e ricamente habite em vós sua palavra! (Cl 3,15s).

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
2 41 Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém para a festa da Páscoa. 
42 Tendo ele atingido doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume da festa. 
43 Acabados os dias da festa, quando voltavam, ficou o menino Jesus em Jerusalém, sem que os seus pais o percebessem. 
44 Pensando que ele estivesse com os seus companheiros de comitiva, andaram caminho de um dia e o buscaram entre os parentes e conhecidos. 
45 Mas não o encontrando, voltaram a Jerusalém, à procura dele. 
46 Três dias depois o acharam no templo, sentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. 
47 Todos os que o ouviam estavam maravilhados da sabedoria de suas respostas. 
48 Quando eles o viram, ficaram admirados. E sua mãe disse-lhe: “Meu filho, que nos fizeste?! Eis que teu pai e eu andávamos à tua procura, cheios de aflição”. 
49 Respondeu-lhes ele: “Por que me procuráveis? Não sabíeis que devo ocupar-me das coisas de meu Pai?” 
50 Eles, porém, não compreenderam o que ele lhes dissera. 
51 Em seguida, desceu com eles a Nazaré e lhes era submisso. Sua mãe guardava todas estas coisas no seu coração. 
52 E Jesus crescia em estatura, em sabedoria e graça, diante de Deus e dos homens. 
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
Lucas, em seu Evangelho e em Atos, destaca Jerusalém como centro de irradiação do cristianismo. Assim, seu Evangelho, desde o início, com as narrativas de infância, realça Jerusalém (Zacarias no templo, apresentação no templo, Jesus entre os doutores) e encerra-se em Jerusalém. Sua intenção teológica é apresentar o cristianismo como um novo Israel, que se irradia a partir da velha Jerusalém. Os demais evangelistas apresentam a Galiléia, e não Jerusalém, como centro de retomada da missão, depois da ressurreição. Este episódio da ida da família de Jesusa Jerusalém assemelha-se à ida de Ana, com seu filho Samuel, à casa do Senhor, em Silo (primeira leitura). A cena do menino Jesus entre os doutores no templo envolve temas que serão aprofundados ao longo do Evangelho. Ao afi rmar "eu devo estar na casa ("naquilo") que é de meu pai", Jesus revela-se como Filho de Deus. Inicia seu ensinamento no templo, voltando depois para denunciá-lo por ter-se transformado em covil de ladrões. Priorizando o que é do Pai, mesmo obediente a seus pais, Jesus indica que a família, sendo todos fi lhos de Deus (segunda leitura), deve ser estabelecida em torno do cumprimento da vontade do Pai. A Sagrada Família questiona e convida à conversão aquelas famílias estabelecidas sob a continuidade do vínculo sangüíneo de raça eleita, bem como as famílias tradicionais, conservadoras em torno de suas propriedades e riquezas.
Sobre as oferendas
Nós vos oferecemos, ó Deus, este sacrifício de reconciliação e pedimos, pela intercessão da virgem mãe de Deus e do bem-aventurado são José, que firmeis nossas famílias na vossa graça, conservando-as na vossa paz. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão: O nosso Deus foi visto nesta terra e conviveu com os homens (Br 3,38).
Depois da comunhão
Concedei-nos, ó Pai, na vossa bondade, que, refeitos com o vosso sacramento, imitemos continuamente a Sagrada Família e, após as dificuldades desta vida, convivamos com ela no céu. Por Cristo, nosso Senhor.
Fonte: http://www.domtotal.com

sábado, 29 de dezembro de 2012

LITURGIA DIÁRIA


DIA 29 DE DEZEMBRO - SÁBADO

OITAVA DO NATAL *
(BRANCO, GLÓRIA, PREFÁCIO DO NATAL – OFÍCIO DO DIA)

Antífona da entrada: Deus amou tanto o mundo, que lhe deu o seu próprio Filho: quem nele crê não perece, mas possui a vida eterna (Jo 3,16).

Leitura (1 João 2,3-11)
Leitura da primeira carta de são João.
2 3 Eis como sabemos que o conhecemos: se guardamos os seus mandamentos. 
4 Aquele que diz conhecê-lo e não guarda os seus mandamentos é mentiroso e a verdade não está nele. 
5 Aquele, porém, que guarda a sua palavra, nele o amor de Deus é verdadeiramente perfeito. É assim que conhecemos se estamos nele: 
6 aquele que afirma permanecer nele deve também viver como ele viveu. 
7 Caríssimos, não vos escrevo nenhum mandamento novo, mas sim o mandamento antigo, que recebestes desde o princípio. Este mandamento antigo é a palavra que acabais de ouvir. 
8 Todavia, eu vos escrevo agora um mandamento novo - verdadeiramente novo, nele como em vós, porque as trevas passam e já resplandece a verdadeira luz. 
9 Aquele que diz estar na luz, e odeia seu irmão, jaz ainda nas trevas. 
10 Quem ama seu irmão permanece na luz e não se expõe a tropeçar. 
11 Mas quem odeia seu irmão está nas trevas e anda nas trevas, sem saber para onde dirige os passos; as trevas cegaram seus olhos.
Palavra do Senhor.
Salmo responsorial 95/96
O céu se rejubile e exulte a terra! 
Cantai ao Senhor Deus um canto novo,
cantai ao Senhor Deus, ó terra inteira!
Cantai e bendizei seu santo nome!

Dia após dia anunciai sua salvação,
manifestai a sua glória entre as nações
e, entre os povos do universo, seus prodígios!

Foi o Senhor e nosso Deus quem fez os céus:
diante dele vão a glória e a majestade,
e o seu templo, que beleza e esplendor!
Evangelho (Lucas 2,22-35)
Aleluia, aleluia, aleluia. 
Sois a luz que brilhará para os gentios e para a glória de Israel, o vosso povo (Lc 2,32).

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
2 22 Concluídos os dias da sua purificação segundo a Lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentar ao Senhor, 
23 conforme o que está escrito na lei do Senhor: “Todo primogênito do sexo masculino será consagrado ao Senhor”; 
24 e para oferecerem o sacrifício prescrito pela lei do Senhor, um par de rolas ou dois pombinhos. 
25 Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele. 
26 Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor. 
27 Impelido pelo Espírito Santo, foi ao templo. E tendo os pais apresentado o menino Jesus, para cumprirem a respeito dele os preceitos da lei, 
28 tomou-o em seus braços e louvou a Deus nestes termos: 
29 “Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra. 
30 Porque os meus olhos viram a vossa salvação 
31 que preparastes diante de todos os povos, 
32 como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel”. 
33 Seu pai e sua mãe estavam admirados das coisas que dele se diziam. 
34 Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: “Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições, 
35 a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma”.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
LUZ DAS NAÇÕES 
A cena da apresentação do menino Jesus no templo e o rito de purificação de Maria são ricos em detalhes que evidenciam a identidade do Salvador. Revestem-se de um conjunto de elementos proféticos, pelos quais a existência de Jesus se pautará. 
Ele foi apresentado como pobre. Seus pais ofereceram um casal de rolinhas ou dois pombinhos, como era previsto para as família mais pobres Aliás, toda a vida de Jesus transcorrerá na pobreza. 
Com o rito de oferta, o Messias tornava-se uma pessoa consagrada ao Pai. Esta será uma marca característica de sua existência. Não se pertencerá a si mesmo; todo seu ser estará posto nas mãos do Pai, por cuja vontade se deixará guiar. 
O velho Simeão definiu a missão do Messias Jesus: ser luz para iluminar as nações e manifestar a glória de Israel para todos os povos. Por meio de Jesus, a humanidade poderia caminhar segura, sem tropeçar no pecado e na injustiça, e, assim, chegar ao Pai. 
Por outro lado, o Messias Jesus estava destinado a ser sinal de contradição. Quem tivesse a coragem de acolhê-lo, seria libertado de seus pecados. Mas para quem se recusasse aderir a ele, seria motivo de queda. Portanto, Jesus seria escândalo para uns, e ressurreição para outros. 
Esta cena evangélica retrata, assim, o que Jesus encontraria pela frente. 

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês).
Fonte: http://www.domtotal.com

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

SANTOS INOCENTES


Oração do dia
Ó Deus, hoje os santos Inocentes proclamam vossa glória não por palavras, mas pela própria morte; dai-nos também testemunhar com a nossa vida o que os nossos lábios professam. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.


Somente a monstruosidade de uma mente assassina, cruel e desumana, poderia conceber o plano executado pelo sanguinário rei Herodes: eliminar todas os meninos nascidos no mesmo período do nascimento de Jesus para evitar que vivesse o rei dos judeus. Pois foi isso que esse tirano arquitetou e fez. 

Impossível calcular o número de crianças arrancadas dos braços maternos e depois trucidadas. Todos esses pequeninos se tornaram os "santos inocentes", cultuados e venerados pelo Povo de Deus. Eles tiveram seu sangue derramado em nome de Cristo, sem nem mesmo poderem "confessar" sua crença. 

Quem narrou para a história foi o apóstolo Mateus, em seu Evangelho. Os reis magos procuraram Herodes, perguntando onde poderiam encontrar o recém-nascido rei dos judeus para saudá-lo. O rei consultou, então, os sacerdotes e sábios do reino, obtendo a resposta de que ele teria nascido em Belém de Judá, Palestina. 

Herodes, fingindo apoiar os magos em sua missão, pediu-lhes que, depois de encontrarem o "tal rei dos judeus", voltassem e lhe dessem notícias confirmando o fato e o local onde poderia ser encontrado, pois "também queria adorá-lo". 

Claro que os reis do Oriente não traíram Jesus. Depois de visitá-lo na manjedoura, um anjo os visitou em sonho avisando que o Menino-Deus corria perigo de vida e que deveriam voltar para suas terras por outro caminho. O encontro com o rei Herodes devia ser evitado. 

Eles ouviram e obedeceram. Mas o tirano, ao perceber que havia sido enganado, decretou a morte de todos os meninos com menos de dois anos de idade nascidos na região. O decreto foi executado à risca pelos soldados do seu exército. 

A festa aos Santos Inocentes acontece desde o século IV. O culto foi confirmado pelo papa Pio V, agora santo, para marcar o cumprimento de uma das mais antigas profecias, revelada pelo profeta Jeremias: a de que "Raquel choraria a morte de seus filhos" quando o Messias chegasse. 

Esses pequeninos inocentes de tenra idade, de alma pura, escreveram a primeira página do álbum de ouro dos mártires cristãos e mereceram a glória eterna, segundo a promessa de Jesus. A Igreja preferiu indicar a festa dos Santos Inocentes para o dia 28 de dezembro por ser uma data próxima à Natividade de Jesus, uma vez que tudo aconteceu após a visita dos reis magos. A escolha foi proposital, pois quis que os Santinhos Inocentes alegrassem, com sua presença, a manjedoura do Menino Jesus.
Fonte: http://www.domtotal.com

LITURGIA DIÁRIA


DIA 28 DE DEZEMBRO - SEXTA-FEIRA

SANTOS INOCENTES
(VERMELHO, GLÓRIA, PREFÁCIO DO NATAL – OFÍCIO DA FESTA)

Antífona da entrada: Os meninos inocentes foram mortos por causa do Cristo. Eles seguem o Cordeiro sem mancha e cantam: Glória a ti, Senhor!

Leitura (1 João 1,5-2,2)

Leitura da primeira carta de são João.
1 5 A nova que dele temos ouvido e vos anunciamos é esta: Deus é luz e nele não há treva alguma. 
6 Se dizemos ter comunhão com ele, mas andamos nas trevas, mentimos e não seguimos a verdade. 
7 Se, porém, andamos na luz como ele mesmo está na luz, temos comunhão recíproca uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado. 
8 Se dizemos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. 
9 Se reconhecemos os nossos pecados, (Deus aí está) fiel e justo para nos perdoar os pecados e para nos purificar de toda iniqüidade. 
10 Se pensamos não ter pecado, nós o declaramos mentiroso e a sua palavra não está em nós. 
2 1 Filhinhos meus, isto vos escrevo para que não pequeis. Mas, se alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo. 
2 Ele é a expiação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.
Palavra do Senhor.
Salmo responsorial 123/124
Nossa alma, como um pássaro, escapou
do laço que lhe armara o caçador. 

Se o Senhor não estivesse ao nosso lado
enquanto os homens investiram contra nós,
com certeza nos teriam devorado
no furor de sua ira contra nós.

Então as águas nos teriam submergido,
a correnteza nos teria arrastado
e, então, por sobre nós teriam passado
essas águas sempre mais impetuosas.

O laço arrebentou-se de repente,
e assim nós conseguimos libertar-nos.
O nosso auxílio está no nome do Senhor,
do Senhor que fez o céu e fez a terra!
Evangelho (Mateus 2,13-18)
Aleluia, aleluia, aleluia. 
A vós, ó Deus, louvamos, a vós, Senhor, cantamos; vos louva o exército dos vossos santos mártires!

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
2 13 Depois que os magos partiram, um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse: "Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito; fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para o matar". 
14 José levantou-se durante a noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egito. 
15 Ali permaneceu até a morte de Herodes para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta: "Eu chamei do Egito meu filho". 
16 Vendo, então, Herodes que tinha sido enganado pelos magos, ficou muito irado e mandou massacrar em Belém e nos seus arredores todos os meninos de dois anos para baixo, conforme o tempo exato que havia indagado dos magos. 
17 Cumpriu-se, então, o que foi dito pelo profeta Jeremias: 
18 "Em Ramá se ouviu uma voz, choro e grandes lamentos: é Raquel a chorar seus filhos; não quer consolação, porque já não existem!"
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
NAS PEGADAS DE MOISÉS
O episódio da matança dos inocentes de Belém está calcada na história de Moisés. Destinado a ser libertador do povo, sua vida fora ameaçada pela fúria sangüinária do faraó. A antiga história se repetia. Só que, agora, tratava-se do Filho de Deus, enviado com a missão de salvar o povo de seus pecados.
Os personagens do texto evangélico evocam os do passado. Herodes comporta-se como o antigo faraó do Egito, disposto a eliminar, logo no seu início, qualquer tentativa de afirmação da identidade do povo de Israel. 
O menino Jesus passa pelos mesmos percalços do antigo libertador, Moisés. Escapa da morte, ainda pequeno, pela intervenção divina. Assim como o faraó, em última análise, lutara com Javé, o libertador de Israel, igualmente, Herodes erguia em vão seu braço contra o Pai, o mesmo Deus libertador. Este foi o supremo protetor de seu Filho, a quem competia levar adiante a tarefa de libertação.
A fuga apressada coloca Jesus nas pegadas dos grandes patriarcas. Todos eles passaram pelo Egito, cujo simbolismo marcará para sempre o imaginário do povo de Israel. Quiçá Deus quisesse que todos conhecessem por dentro a opressão, de modo a aspirar pela verdadeira fraternidade. Também Jesus percorrerá o caminho dos grandes personagens do passado, para instaurar o Reino de Deus, onde não deverá haver lugar para o mal.

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês).
Fonte: http://www.domtotal.com

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

SÃO JOÃO EVANGELISTA



Oração do dia
Ó Deus, que pelo apóstolo são João nos revelastes os mistérios do vosso Filho, tornai-nos capazes de conhecer e amar o que ele nos ensinou de modo incomparável. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

É muito difícil imaginar que esse autor do quarto evangelho e do Apocalípse tenha sido considerado inculto e não douto. Mas foi dessa forma que o sinédrio classificou João, o apóstolo e evangelista, conhecido como "o discípulo que Jesus amava". Ele foi o único apóstolo que esteve com Jesus até a sua morte na cruz. 

João era um dos mais jovens apóstolos de Cristo, irmão do discípulo Tiago Maior, ambos filhos de Zebedeu, rico pescador da Betsaida, e de Salomé, uma das mulheres que colaboravam com os discípulos de Jesus. Assim como seu pai, João era pescador, e teve como mestre João Batista, o qual, depois, o enviou a Jesus. João, Tiago Maior, Pedro e André foram os quatro discípulos que mais participaram do cotidiano de Jesus.

Costuma ser definido, entre os apóstolos, como homem de elevação espiritual, mais propenso à contemplação do que à ação. Apesar desse temperamento, foi incumbido por Jesus com o maior número de encargos, estando presente em quase todos os momentos e eventos narrados na Bíblia. Estava presente, por exemplo, quando ressuscitou a filha de Jairo, na Transfiguração de Jesus e na sua aflição no Getsêmani. Também na última ceia, durante o processo e, como vimos, foi o único na hora final. Na cruz, Jesus, vendo-o ao lado da Virgem, lhe confiou a tarefa de cuidar da Mãe, Maria. 

Os detalhes que se conhece revelam que, após o Pentecostes, João ficou pregando em Jerusalém. Participou do Concílio de Jerusalém, depois, com Pedro, se transferiu para a Samaria. Mas logo foi viver em Éfeso, na companhia de Nossa Senhora. Dessa cidade, organizou e orientou muitas igrejas da Ásia. Durante o governo do imperador Domiciano, foi preso e exilado na ilha de Patmos, na Grécia, onde escreveu o quarto evangelho, o Apocalipse e as epístolas aos cristãos. 

Diz a tradição que, antes de o imperador Domiciano exilar João, ele teria sido jogado dentro de um caldeirão de óleo fervente. Mas saiu ileso, vivo, sem nenhuma queimadura. João morreu, após muito sofrimento por todas as perseguições que sofreu durante sua vida, por pregar a Palavra de Deus, e foi sepultado em Éfeso. Tinha noventa anos de idade. 

O evangelho de João fala dos mistérios de Jesus, mostrando os discursos do Mestre com uma visão mais aguçada, mais profunda. Enquanto os outros três descrevem Jesus em ação, João nos revela Jesus em comunhão e meditação, ou seja, em toda a sua espiritualidade. Os primeiros escritos de João foram encontrados em fragmentos de papiros no Egito, por isso alguns estudiosos acreditam que ele tenha visitado essas regiões.
Fonte: http://www.domtotal.com


SEMANA MISSIONÁRIA NA BAHIA



“Fazei discípulos Meus todos os povos”

Brasil missionário partilha a tua fé.

Para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé o COMIRE-NE 3 (Comissão Missionária do Regional Nordeste 3) esta promovendo uma Semana Missionária para os seminaristas do nosso Regional, com o intuito de formar novos pastores capazes de assumir o desafio da Nova Evangelização ad intra e ad extra. Sendo assim, temos um roteiro onde iremos contemplar o momento formativo, de convivência, de aprofundamento espiritual e a prática missionária.
As atividades serão desenvolvidas em Janeiro de 2013 na Paróquia do Santíssimo Sacramento, que fica na ilha de Itaparica, uma região dotada de um grande desafio pastoral, pois teremos dois tipos de fieis, os habitantes e os veranistas. Sendo um lugar com muitos atrativos, onde deveremos mostrar com maior vigor o porquê de estarmos ali, através do testemunho na realização das atividades propostas.
PROGRAMAÇÃO
ü  Dia 19 (sábado) chegada para termos o primeiro momento de interação com o jantar;
ü   Dia 20 (domingo) teremos um dia de formação com Dom Giovanni. Missa de envio se possível pela noite;
ü    Dia 21 e 22 (segunda e terça-feira) todos os seminaristas farão visitas das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 17h30
ü  Segunda-feira, Missa as 19:00 horas em seguida atividades especificas - jovens, crianças e famílias.
ü  Terça-feira, missa às 19:00 horas em seguida avaliação do que se foi feito e propostas para as lideranças da Paróquia.
ü   Dia 23 (quarta-feira) dia de lazer e missa à noite e envio para as comunidades;
ü   Dia 24 e 25 (quinta e sexta-feira) os seminarista serão divididos em percentual para cada comunidade para fazer visitas das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 17h30
ü  Quinta-feira, missa à noite em seguida realizar atividades especificas de acordo com cada realidade.
ü  Sexta-feira, missa a noite ...
ü  Sábado aprofundamento espiritual com partilhas das experiências;
ü     Domingo, missa de conclusão dos trabalhos, após o almoço retorno para Salvador.
(Trazer protetor solar e repelente)
Fonte: http://www.missionariofs.blogspot.com.br