Embora o dia de hoje, 19 de março Solenidade de São José, esteja chegando ao seu declínio, não poderia deixar de rememorar data tão singular para minha longa caminhada em busca de fazer a vontade de Deus concretizar-se mais plenamente em minha vida. Era uma manhã de sábado do ano de 2005, dia chuvoso, tudo seria normal se não fosse o fato que a noite antecedente não fosse perpassado em fluidos de ansiedade, “medo e expectativa. È que neste dia se iniciaria em minha vida um passo, ou uma decisão, que mudaria toda minha vida a partir de então; tratava-se do meu primeiro encontro vocacional no Seminário de São Pedro.
Faço a minha reminiscência neste dia e vem à minha memória, a insegurança que sentia em deslocar-me de São Gonçalo do Amarante em destino a Emaús, local que nunca tinha sequer estado. No dia antecedente procurei várias pessoas que pudessem dar-me qualquer direcionamento de como chegar no mencionado bairro. Sem acesso seguro a muita informação, aventurei-me ir rumo ao meu destino confiando na sorte, para não dizer providência.
Depois de pegar dois ônibus lotados por aqueles que se sacrificam diariamente para poderem sobressair na vida e após buscar livra-me da chuva torrencial que por ora caíra, consegui chegar ao meu destino: EMAÚS. Minha preocupação tinha chegado ao fim, se não fosse o fato de ir bater na porta errada! Explico: em frente do seminário, que é bem discreto, há um instituto feminino religioso e sua aparência é bem mais vistosa, por isso me dirigi para esse instituto sendo enganado, portanto, pela aparência. Graças a Deus a freira que me recebeu era bastante gentil e me direcionou para o local correto a saber, não era tão distante.
Chegando ao seminário, percebi que não estava só, pois vários jovens estavam com uma timidez visível e com uma esperança plausível, próprio daqueles que sonham alcançar uma meta. Percebia que iniciava para mim uma longa caminhada, que não sabia ao certo de como seria, mas estava disposto à seguir em frente, não obstante as minhas muitas fraquezas e limitações.
No desenvolver daquele encontro vocacional vivemos vários momentos de partilhas, exposições, diálogos e etc, mas permitam-me acentuar algo engraçado que aconteceu: diante da chuva, que era torrencial, uma calha da capela quebrou-se e inundou todo o local que estávamos, foi um “desespero” para equipe da Pastoral Vocacional, inclusive para o reitor de então o padre Valquimar!
Deixando de lado todos esses detalhes “efêmeros” gostaria de evidenciar o marco deste encontro: o verdadeiro motivo de deter-me à essas linhas. É o fato de que o este primeiro encontro vocacional foi exatamente no dia do Glorioso São José. Naquele dia eu consagrei a minha vocação de uma forma mais direta a esse homem que soube fazer tão bem a vontade de Deus. A minha motivação impulsiva foi apenas o cântico pós-comunhão,(Simplesmente José/ Eugênio Jorge) que muito me chamou atenção e me ajudou à meditar na figura deste homem tão ilustre. A partir de então foi evidenciado na minha vida o exemplo do esposo da Virgem Maria e o consagrei de forma mais intensiva a minha vida vocacional.
Faço a minha reminiscência neste dia e vem à minha memória, a insegurança que sentia em deslocar-me de São Gonçalo do Amarante em destino a Emaús, local que nunca tinha sequer estado. No dia antecedente procurei várias pessoas que pudessem dar-me qualquer direcionamento de como chegar no mencionado bairro. Sem acesso seguro a muita informação, aventurei-me ir rumo ao meu destino confiando na sorte, para não dizer providência.
Depois de pegar dois ônibus lotados por aqueles que se sacrificam diariamente para poderem sobressair na vida e após buscar livra-me da chuva torrencial que por ora caíra, consegui chegar ao meu destino: EMAÚS. Minha preocupação tinha chegado ao fim, se não fosse o fato de ir bater na porta errada! Explico: em frente do seminário, que é bem discreto, há um instituto feminino religioso e sua aparência é bem mais vistosa, por isso me dirigi para esse instituto sendo enganado, portanto, pela aparência. Graças a Deus a freira que me recebeu era bastante gentil e me direcionou para o local correto a saber, não era tão distante.
Chegando ao seminário, percebi que não estava só, pois vários jovens estavam com uma timidez visível e com uma esperança plausível, próprio daqueles que sonham alcançar uma meta. Percebia que iniciava para mim uma longa caminhada, que não sabia ao certo de como seria, mas estava disposto à seguir em frente, não obstante as minhas muitas fraquezas e limitações.
No desenvolver daquele encontro vocacional vivemos vários momentos de partilhas, exposições, diálogos e etc, mas permitam-me acentuar algo engraçado que aconteceu: diante da chuva, que era torrencial, uma calha da capela quebrou-se e inundou todo o local que estávamos, foi um “desespero” para equipe da Pastoral Vocacional, inclusive para o reitor de então o padre Valquimar!
Deixando de lado todos esses detalhes “efêmeros” gostaria de evidenciar o marco deste encontro: o verdadeiro motivo de deter-me à essas linhas. É o fato de que o este primeiro encontro vocacional foi exatamente no dia do Glorioso São José. Naquele dia eu consagrei a minha vocação de uma forma mais direta a esse homem que soube fazer tão bem a vontade de Deus. A minha motivação impulsiva foi apenas o cântico pós-comunhão,(Simplesmente José/ Eugênio Jorge) que muito me chamou atenção e me ajudou à meditar na figura deste homem tão ilustre. A partir de então foi evidenciado na minha vida o exemplo do esposo da Virgem Maria e o consagrei de forma mais intensiva a minha vida vocacional.
GLORIOSO SÃO JOSÉ ROGAI POR NÓS!
Erivan Junior
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