A missão é um assunto muito presente na Igreja pós-conciliar. O decreto Ad Gentes do Concílio Vaticano II - sobre a atividade missionáriada Igreja afirma que "a Igreja peregrina é por sua natureza missionária". Essa declaração foi uma motivação muito forte para o aprofundamento dos conceitos de missão, missionariedade e missionário, presentes constantemente nos projetos do nosso tempo.
Outrora a missão era entendida como a atividade da Igreja entre pagãos, trazendo mais ovelhas para o rebanho do Bom Pastor. tal ideia evoluiu para o ensinamento de que tudo é missão na vida humana. Essa abertura conceitual valoriza a ação do ser humano como protagonista do reino de Deus, revelando que missão não é apenas um tipo de atividade eclesial. Para o crsitão adulto e conciente, a missão não se limita a tarefas da Igreja. Tudo o que ele faz tem uma dimensão missionária, ao desempenhar tanto deveres nitidamente religiosos como qualquer encargo decorrente da sua condição de pessoa. Todo ser humano é missionário quando cumpre qualquer obrigação com a conciência de que está agindo para a maior glória de Deus, para o bem de todas as pessoas e para a contrução de uma história concorde com os padrões da cidadania e conforme os postulados do evangelho.
Neste princípio de século tão confuso e de tantas incoerências, o crsitão é fortemente convocado à missão. Apenas ele, luz do mundo, consegue projetar alguma claridade que ajude o outro a definir-se diante das encruzilhadas e encontar o caminho certo. Somente ele, sal da terra, tem força para impedir que os valores humanos não se destruam numa sociedade insjusta, permissiva, consumista e indiferente ao Deus nela presente. sem dúvida, o esquecimento da missão está contribuindo muito para as ameaças que pesam sobre a humanidade, afastando para um futuro distante o tempo da libertação e da graça, o dia da justia e da convivência fraterna.
Outrora a missão era entendida como a atividade da Igreja entre pagãos, trazendo mais ovelhas para o rebanho do Bom Pastor. tal ideia evoluiu para o ensinamento de que tudo é missão na vida humana. Essa abertura conceitual valoriza a ação do ser humano como protagonista do reino de Deus, revelando que missão não é apenas um tipo de atividade eclesial. Para o crsitão adulto e conciente, a missão não se limita a tarefas da Igreja. Tudo o que ele faz tem uma dimensão missionária, ao desempenhar tanto deveres nitidamente religiosos como qualquer encargo decorrente da sua condição de pessoa. Todo ser humano é missionário quando cumpre qualquer obrigação com a conciência de que está agindo para a maior glória de Deus, para o bem de todas as pessoas e para a contrução de uma história concorde com os padrões da cidadania e conforme os postulados do evangelho.
Neste princípio de século tão confuso e de tantas incoerências, o crsitão é fortemente convocado à missão. Apenas ele, luz do mundo, consegue projetar alguma claridade que ajude o outro a definir-se diante das encruzilhadas e encontar o caminho certo. Somente ele, sal da terra, tem força para impedir que os valores humanos não se destruam numa sociedade insjusta, permissiva, consumista e indiferente ao Deus nela presente. sem dúvida, o esquecimento da missão está contribuindo muito para as ameaças que pesam sobre a humanidade, afastando para um futuro distante o tempo da libertação e da graça, o dia da justia e da convivência fraterna.
Dom Geraldo Majella Agnelo
Cardeal Arcebispo Emérito de Savador
Cardeal Arcebispo Emérito de Savador
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