Diác. Hipolito com a coordenação da Juventude Paroquial |
Coordenadores dos Grupos |
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Maria recebe do anjo a noticia de que seria a mãe do Messias. Como poderia acontecer isso se ela não conhece homem? Fazendo uma relação com o Evangelho de ontem, percebemos que mulheres estéreis geraram filhos por obra divina, e filhos que atuaram decisivamente na história da salvação. Maria não podia ter filhos, mas isso era fruto de sua vontade, de sua consagração virginal. E nesta "esterilidade", Deus age. E sem a atuação de um homem, mas do próprio Espírito Santo, Maria gera no seu ventre virginal aquele que é o Senhor da história e que vai mudar radicalmente a vida das pessoas.
Dom Adriano Ciocca é bispo de Floresta desde o dia 2 de maio de 1999. Ele é italiano de Borgosesia, Vercelli. Foi nomeado bispo em 3 de março de 1999, pelo papa João Paulo II. Sua ordenação aconteceu em sua terra natal, em 2 de maio de 1999. Até a 49ª Assembleia Geral dos Bispos da CNBB, em 2011, era membro da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato, como bispo responsável pelas Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) no Brasil.
São Felix do Araguaia
A prelazia de São Felix estava vacante desde o dia 21 de setembro de 2011, quando o papa Bento XVI transferiu o bispo prelado, dom Leonardo Ulrich Steiner, para auxiliar a arquidiocese de Brasília (DF). O bispo de Goiás, dom Eugênio Rixen esteve à frente da prelazia como administrador apostólico enquanto o Sumo Pontífice definia quem seria o sucessor de dom Leonardo.
São Felix do Araguaia é famosa, entre outros motivos, por ter tido dom Pedro Casaldáliga como seu primeiro bispo. Dom Pedro, espanhol de nascimento, é conhecido no Brasil e no mundo, por seu trabalho em defesa da vida, da natureza e dos direitos dos menos favorecidos. Foi perseguido durante a ditadura militar que, por cinco vezes, foi alvo de processos de expulsão do Brasil. Sofreu diversos atentados a sua vida, mas prosseguiu lutando, até que, em 2005, com a saúde debilitada, apresentou sua renúncia ao então papa João Paulo II. Dom Pedro é autor de vários livros, como “Creio na Justiça e na Esperança”; “Sonetos neobíblicos, precisamente”; “Espiritualidade da libertação”; “Murais da libertação”; “Ameríndia, morte e vida” e “Orações da caminhada”.
Fortaleza
A nomeação do monsenhor José Luiz Gomes de Vasconcelos, segundo a Nunciatura Apostólica, acolheu a solicitação do arcebispo de Fortaleza, dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, de contar com a colaboração de mais um bispo auxiliar.
Monsenhor José Luiz é atualmente reitor do Seminário Maior de Caruaru, em Pernambuco. Nasceu em Garanhuns (PE), em maio de 1963. Estudou Filosofia e Teologia na Faculdade Nossa Senhora da Assunção, em São Paulo (SP). Como aluno do Pontifício Colégio Pio Brasileiro, em Roma, obteve diploma de mestrado em Teologia Patrística e História da Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.
Desde o ano passado, monsenhor José Luiz é presidente do Regional Nordeste 2 da Organização dos Seminários e Institutos Filosófico-Teológicos do Brasil (OSIB).
Salvador
Também atendendo ao pedido do arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, dom Murilo Sebastião Ramos Krieger, o papa nomeou monsenhor Giovanni Crippa, atualmente pároco da Paróquia Santíssima Trindade, em Feira de Santana (BA), como bispo auxiliar de Salvador.
Monsenhor Crippa é italiano de nascimento (Besana im Brianza – Milão), e é padre desde 1985. É bacharel em Teologia, pela Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, e é mestre e doutor em História da Igreja, também pela Universidade Gregoriana.
Na Itália, monsenhor Giovanni Crippa foi animador missionário e vocacional, em Turim, e membro da Equipe de Coordenação do Departamento Histórico do Instituto Missões Consolata.
No Brasil, foi vigário paroquial da paróquia Santíssima Trindade; Diretor Espiritual do Seminário Santana Mestra e professor na Faculdade Católica, tudo isso em Feira de Santana. Além disso, foi por duas vezes conselheiro da Província dos Missionários da Consolata no Brasil e membro do Conselho Presbiteral da arquidiocese de Feira de Santana.
Fonte: CNBB
São José deve servir de modelo para todos nós. O Evangelho de hoje nos mostra muitos pontos da sua pessoa que devem inspirar-nos na vivência da fé e do compromisso com Deus e com a obra da Igreja. José pertence à descendência de Davi, faz parte dos planos de Deus para a salvação do mundo, como nós também fazemos parte dos planos de Deus para a nossa salvação e das demais pessoas. José é definido como justo, que na tradição bíblica corresponde à santidade, e nós devemos aspirar à santidade. Na dúvida, José não fica preso nos seus planos, mas descobre e realiza a vontade de Deus. Da mesma forma, nós devemos muitas vezes fazer um ato de humildade e procurar realizar a vontade de Deus, e não a nossa.
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Fernando e Diác. Hipolito |
Tenho diante de mim a liberdade de escolha. Jesus diz que quem pratica o mal está distante da luz. Escolho durante o meu dia, as trevas ou a luz? Os bispos, em Aparecida, na 5ª Conferência, disseram: "Jesus, o Bom Pastor, quer nos comunicar a sua vida e se colocar a serviço da vida. Vemos como ele se aproxima do cego no caminho (cf. Mc 10,46-52), quando dignifica a samaritana (cf. Jo 4,7-26), quando cura os enfermos (cf. Mt 11,2-6), quando alimenta o povo faminto (cf. Mc 6,30-44), quando liberta os endemoninhados (cf. Mc 5,1-20). Em seu Reino de vida Jesus inclui a todos: come e bebe com os pecadores (cf. Mc 2,16), sem se importar que o tratem como comilão e bêbado (cf. Mt 11,19); toca leprosos (cf. Lc 5,13), deixa que uma prostituta unja seus pés (cf. Lc 7,36-50) e, de noite, recebe Nicodemos para convida-lo a nascer de novo (cf. Jo 3,1-15). Igualmente, convida a seus discípulos à reconciliação (cf. Mt 5,24), ao amor pelos inimigos (cf. Mt 5,44) e a optarem pelos mais pobres (cf. Lc 14,15-24)." (DAp 353)
Diác. Hipolito |
Benção de uma nova unidade de da família |