RETROSPECTIVA DO GRUPO DE VIDA JOÃO PAULO II 2011

POSSE DO NOVO COORDENADOR DO GRUPO DE VIDA O SEMINARISTA EMANOEL. VEJA ALGUNS MOMENTOS...

RETROSPECTIVA DO GRUPO DE VIDA JOÃO PAULO II 2011

ENTREGA DO BRASÃO PARA O SEMINARISTA ROBSON PAULO E MEMBROS DO GRUPO DE VIDA JOÃO PAULO II

LITURGIA DIÁRIA

Branco. 7º DIA NA OITAVA DO NATAL Natal

1ª Leitura - 1Jo 2,18-21

Salmo - Sl 95 (96), 1-2. 11-12. 13 (R. 11a)

Evangelho - Jo 1,1-18

RETROSPECTIVA DO GRUPO DE VIDA JOÃO PAULO II 2011

CRIAÇÃO DO BRASÃO DO GRUPO DE VIDA JOÃO PAULO II

Para dar ainda mais vivacidade e interesse por parte de todos nós membros do grupo de vida João Paulo II, tivemos a iniciativa de criar um escudo que dissesse um pouco do que almejamos ser no mundo e na vida dos outros irmãos.

O nosso escudo está divido em três campos distintos separados por uma faixa vermelha que quer simbolizar para nós o amor do Deus trindade por toda a humanidade.

Acima no campo esquerdo encontramos a Cruz com o “M” aos seus pés, este é o escudo papal do Beato João Paulo II que dá nome ao nosso grupo. Este grande homem é para nós grande exemplo de serviço e amor a Deus, a Virgem Maria, a Igreja e especialmente a todos os irmãos e irmãs.

No campo direito, ainda acima, temos um sol radiante, tendo abaixo quatro montes de sal, onde também se observa uma planície; esta representação quer lembrar-nos a passagem do Evangelho de São Mateus em que Nosso Senhor nos convida a ser no mundo sal e luz (Mt 5, 13-16). Assim sendo, queremos dar o sabor de Deus às relações fraternas como também sermos luzes na vida de todos os que nos cercam.

Abaixo temos uma constelação de sete estrelas, que representam cada um dos membros de nosso grupo; um velho ditado que fala sobre a amizade diz que: “os verdadeiros amigos são como estrelas, não precisam estar as nossas vistas para que saibamos que estão conosco sempre”.

Por fim, no campo externo do brasão temos uma faixa que traz as seguintes palavras latinas do Evangelho de São João (17, 22): “Ut omnes unum sint” ( Que todos sejam um). Queremos expressar assim o nosso desejo fraterno de dar testemunho da unidade de filhos de Deus, membros de sua Igreja e anunciadores de sua Palavra.

Obs.: O Nosso brasão foi criado pelo seminarista Robson Paulo que a poucos dias compartilhou conosco sua vocação. Nossos sinceros agradecimentos.

RETROSPECTIVA DO GRUPO DE VIDA JOAO PAULO II 2011

Na manhã de Quinta Feira do dia 31 de Março de 2011 nós que compomos o Grupo de Vida João Paulo II tivemos alegria de junto com o Pe. Agostinho celebrarmos o seu aniversário; para nós é sempre alegria de partilharmos momentos como estes com o Pe. Agostinho, pois na sua simplicidade ele nos ensina que para sermos santos é necessário sermos simples, pois assim serviremos melhor os nossos irmãos. Veja alguns momentos...

LITURGIA DIÁRIA

Branco. Sagrada Família de Jesus, Maria e José Natal

1ª Leitura - Eclo 3,3-7.14-17a (gr.2-6.12-14)

Salmo - Sl 127,1-2.3.4-5 (R. Cf 1)

2ª Leitura - Cl 3,12-21

Evangelho - Lc 2,41-52

RETROSPECTIVA DO GRUPO DE VIDA JOÃO PAULO II 2011

Na Terça Feira dia 05/04/2011 o Grupo de Vida João Paulo II acolheu com muita alegria seu novo membro o Seminarista Joseilson, 4º ano de Teologia.

Pois o Grupo de Vida deve proporcionar ambiente de solidariedade fraterna que possibilite de maneira concreta o crescimento dos membros em quatro áreas básicas: Oração, relação pessoal, estudo e serviço.

Veja alguns momentos da acolhida...

RETROSPECTIVA DO GRUPO DE VIDA JOÃO PAULO II 2011

PRIMEIRO ENCONTRO DO GRUPO DE VIDA JOÃO PAULO II (15 DE FEVEREIRO DE 2011) VEJAM ALGUNS MOMENTOS...

LITURGIA DIÁRIA

Branco. 5º DIA NA OITAVA DE NATAL Natal

1ª Leitura - 1Jo 2,3-11

Salmo - Sl 95 (96), 1-2a. 2b-3. 5b-6 (R. 11a)

Evangelho - Lc 2,22-35

Quem espera no Senhor jamais será decepcionado, pois ele sempre cumpre as suas promessas. Deus prometeu durante todo o Antigo Testamento a vinda do Messias e muitos em Israel acreditaram nessa promessa, vivendo na esperança da sua chegada. O canto de Simeão nos mostra esta esperança e a alegria da realização da promessa, assim como os elementos principais da missão messiânica de Jesus, que será um sinal de contradição para o povo, pois será libertação para o pobre e condenação para aqueles que não acreditam nele e na sua palavra, de modo que não se convertem.

LITURGIA DIÁRIA

Vermelho. Santos Inocentes, Mártires, Festa

1ª Leitura - 1Jo 1,5-2,2

Salmo - Sl 123(124),2-3.4-5.7b-8 (R. 7a)

Evangelho - Mt 2,13-18Santos Inocentes

Somente a monstruosidade de uma mente assassina, cruel e desumana, poderia conceber o plano executado pelo sanguinário rei Herodes: eliminar todas os meninos nascidos no mesmo período do nascimento de Jesus para evitar que vivesse o rei dos judeus. Pois foi isso que esse tirano arquitetou e fez.

Impossível calcular o número de crianças arrancadas dos braços maternos e depois trucidadas. Todos esses pequeninos se tornaram os "santos inocentes", cultuados e venerados pelo Povo de Deus. Eles tiveram seu sangue derramado em nome de Cristo, sem nem mesmo poderem "confessar" sua crença.

Quem narrou para a história foi o apóstolo Mateus, em seu Evangelho. Os reis magos procuraram Herodes, perguntando onde poderiam encontrar o recém-nascido rei dos judeus para saudá-lo. O rei consultou, então, os sacerdotes e sábios do reino, obtendo a resposta de que ele teria nascido em Belém de Judá, Palestina.

Herodes, fingindo apoiar os magos em sua missão, pediu-lhes que, depois de encontrarem o "tal rei dos judeus", voltassem e lhe dessem notícias confirmando o fato e o local onde poderia ser encontrado, pois "também queria adorá-lo".

Claro que os reis do Oriente não traíram Jesus. Depois de visitá-lo na manjedoura, um anjo os visitou em sonho avisando que o Menino-Deus corria perigo de vida e que deveriam voltar para suas terras por outro caminho. O encontro com o rei Herodes devia ser evitado.

Eles ouviram e obedeceram. Mas o tirano, ao perceber que havia sido enganado, decretou a morte de todos os meninos com menos de dois anos de idade nascidos na região. O decreto foi executado à risca pelos soldados do seu exército.

A festa aos Santos Inocentes acontece desde o século IV. O culto foi confirmado pelo papa Pio V, agora santo, para marcar o cumprimento de uma das mais antigas profecias, revelada pelo profeta Jeremias: a de que "Raquel choraria a morte de seus filhos" quando o Messias chegasse.

Esses pequeninos inocentes de tenra idade, de alma pura, escreveram a primeira página do álbum de ouro dos mártires cristãos e mereceram a glória eterna, segundo a promessa de Jesus. A Igreja preferiu indicar a festa dos Santos Inocentes para o dia 28 de dezembro por ser uma data próxima à Natividade de Jesus, uma vez que tudo aconteceu após a visita dos reis magos. A escolha foi proposital, pois quis que os Santinhos Inocentes alegrassem, com sua presença, a manjedoura do Menino Jesus.